quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A revolução do Ipad

A  Apple já é a terceira maior fabricante de computadores do mundo, graças ao Ipad, que faz um ano de idade. Confiram a trajetória deste fenômeno de vendas:



Fonte: Business Insider / Onswipe

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O mar está para peixe – O fenômeno das compras coletivas

Quem recusaria uma oferta de U$ 6 Bi? Se você respondeu Groupon, a maior empresa de compras coletivas do mundo acertou. A oferta foi feita pelo Google, buscando entrar neste filão, que tomou conta do mundo. A Groupon rejeitou imediatamente a oferta, certamente pensando no potencial de crescimento do negócio e possivelmente em uma oferta pública de ações em 2011. No Brasil, já contamos com centenas (isso mesmo!) de sites atuando neste modelo de negócio.

Estes sites combinam dois fatores potencialmente explosivos: descontos agressivos e propagação social. Estão alinhados à tendência do e-Commerce Social, onde cada vez mais a decisão de compra vai ser influenciada pela rede de contatos onde determinado consumidor está inserido. Os sites de compra coletiva nos EUA só perdem para os sites de busca em matéria de influência no processo de compra online. O internauta americano está sendo influenciado de maneira tão forte que 12% deles não faz nenhuma compra online antes de pesquisar a mesma oferta em sites de compra coletiva.

Várias vezes me perguntam se estes sites vão durar e se é um modelo viável para promover o seu negócio. Antes de tudo, se você está pensando em criar um site desses e ficar milionário, pense novamente. É um negócio com baixo risco, mas também com baixas barreiras de entrada. Um site de compras coletivas pode ser montado em uma tarde. A menos que você se diferencie, enfrentará concorrência pesada. Neste caso, os pioneiros vão colher os resultados, provavelmente adquirindo negócios menores e investindo muito em comunicação.

Se você é um empresário ou gestor de marketing pensando em utilizar este recurso para aumentar as vendas ou número de clientes, esta pode ser uma oportunidade interessante. Os sites de compras coletivas podem ser usados, por exemplo, para trabalhar períodos com baixa demanda. Neste caso, compensamos a perda de lucratividade pelo volume de negócios. Outro modelo bastante usado é atrair fluxo para o ponto de venda ou provocar a experimentação do seu produto ou serviço por novos consumidores. Se você for hábil em sua estratégia de retenção, pode transformar estes clientes que vieram atrás de uma oferta em clientes fiéis.

Um dos perigos da utilização deste tipo de estratégia é a percepção do consumidor em relação a sua marca. Usar constantemente os sites, emendando uma oferta na outra pode ser prejudicial, à medida que o cliente já percebe o desconto como parte do preço do produto. Produtos de luxo também devem tomar precauções, pois a percepção de exclusividade pode ser prejudicada.

O mais interessante deste fenômeno, no meu ponto de vista, é a mudança de comportamento. A Internet sempre foi tida como o canal onde as compras são feitas da maneira mais racional possível, com o consumidor pesquisando em vários sites antes de fechar a compra. Os sites de compra coletiva vieram para mostrar que a compra por impulso também acontece online. E você? Já foi fisgado?

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Material com vários insights produzido pela JWT. Vale a pena conferir.